Curitiba, PR – 9 de junho de 2025 – O fornecimento de refeições no Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) pode ser seriamente afetado nos próximos dias. Os trabalhadores do RU ameaçam entrar em greve caso o repasse financeiro devido à empresa terceirizada, responsável pela gestão e operação do restaurante, não seja regularizado.
A situação gerou apreensão entre estudantes, professores e servidores que utilizam o serviço diariamente. A paralisação dos funcionários impactaria diretamente o acesso a refeições subsidiadas, essenciais para a comunidade universitária, especialmente para aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Segundo informações preliminares, a dívida da Universidade com a empresa [Nome da Empresa Terceirizada, se souber] teria se acumulado, levando a atrasos no pagamento de salários e benefícios dos trabalhadores. Em assembleia realizada na manhã desta segunda-feira, a categoria decidiu pela paralisação caso não haja uma solução imediata.
“Nós não podemos continuar trabalhando sem ter a certeza de que nossos direitos serão cumpridos”, afirmou [Nome Fictício do Representante Sindical, ex: um representante do sindicato dos trabalhadores terceirizados]. “A empresa alega que não tem como nos pagar porque não está recebendo os repasses da Universidade. Chegamos a um ponto insustentável.”
A UFPR, por meio de sua [Mencionar órgão responsável, ex: Reitoria ou Pró-Reitoria de Administração], ainda não se manifestou oficialmente sobre o imbróglio financeiro. A expectativa é que a instituição se pronuncie em breve, buscando uma negociação com a empresa e os trabalhadores para evitar a greve e garantir a continuidade do serviço no RU.
A interrupção das atividades no Restaurante Universitário seria um grande problema para a comunidade acadêmica, que conta com o RU como principal ponto de alimentação, oferecendo refeições a preços acessíveis. A situação sublinha a fragilidade das relações contratuais em serviços essenciais terceirizados e a urgência de soluções para garantir a estabilidade dos trabalhadores e a manutenção dos serviços públicos.